Canal preparation and filling techniques do not influence the fracture resistance of extensively damaged teeth
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2014Author
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Abstract
The purpose of this study was to assess the fracture resistance of extensively damaged teeth after two root canal preparation techniques (hand and rotary files) and after two filling techniques (active and passive compaction). Sixty-eight maxillary canines roots with an apical diameter equal to that of a #25 K-file were embedded in acrylic resin and the periodontal ligament was simulated by using a polyether impression material. The roots were randomly distributed into four groups (n=17): hand ...
The purpose of this study was to assess the fracture resistance of extensively damaged teeth after two root canal preparation techniques (hand and rotary files) and after two filling techniques (active and passive compaction). Sixty-eight maxillary canines roots with an apical diameter equal to that of a #25 K-file were embedded in acrylic resin and the periodontal ligament was simulated by using a polyether impression material. The roots were randomly distributed into four groups (n=17): hand preparation and active compaction (HA), hand preparation and passive compaction (HP), rotary preparation and active compaction (RA), and rotary preparation and passive compaction (RP). All roots were restored with glass fiber post and metallic crown. The specimens were mechanically cycled (500,000 cycles, 45°, 37°C, 133 N, 2 Hz) and then subjected to a fracture resistance test. A single blinded examiner analyzed the external root surface and classified the failure pattern as favorable or unfavorable. The fracture resistance values ranged between 621.15 N (HP) and 785.71 N (HA). However, the Kruskal-Wallis test did not reveal differences in the fracture resistance values among the four groups (p =0.247). Under the tested conditions, root canal preparation and filling techniques had no influence on the fracture resistance of extensively damaged teeth restored with fiber post and metallic crown. ...
Abstract in Portuguese (Brasil)
O objetivo deste estudo foi avaliar a resistência à fratura de dentes amplamente destruídos após duas técnicas de preparo (limas manual e rotatória) e após duas técnicas obturadoras (compactação ativa e passiva). Sessenta e oito raízes de caninos superiores com diâmetro apical igual a uma lima K #25 foram embutidas em resina acrílica e o ligamento periodontal foi simulado utilizando um material de moldagem à base de poliéter. As raízes foram distribuídas aleatoriamente em quatro grupos (n=17): ...
O objetivo deste estudo foi avaliar a resistência à fratura de dentes amplamente destruídos após duas técnicas de preparo (limas manual e rotatória) e após duas técnicas obturadoras (compactação ativa e passiva). Sessenta e oito raízes de caninos superiores com diâmetro apical igual a uma lima K #25 foram embutidas em resina acrílica e o ligamento periodontal foi simulado utilizando um material de moldagem à base de poliéter. As raízes foram distribuídas aleatoriamente em quatro grupos (n=17): preparo manual e compactação ativa (MA), preparo manual e compactação passiva (MP), preparo rotatório e compactação ativa (RA) e preparo rotatório e compactação passiva (RP). Todas as raízes foram restauradas com pino de fibra de vidro e coroa metálica. Os espécimes foram ciclados mecanicamente (500.000 ciclos, 45°, 37°C, 133 N, 2 Hz) e depois submetidos ao teste de resistência à fratura. Um único examinador cego analisou a superfície externa das raízes e classificou o padrão de falha em favorável ou desfavorável. Os valores de resistência à fratura variaram entre 621,15 N (MP) e 785,71 N (MA). Entretanto, o teste de Kruskal-Wallis não revelou diferença nos valores de resistência à fratura entre os quatro grupos (p=0,247). Diante das condições testadas, as técnicas de preparo e de obturação do canal radicular não influenciam na resistência à fratura de dentes amplamente destruídos restaurados com pino de fibra de vidro e coroa metálica. ...
In
Brazilian dental journal. Ribeirão Preto, SP. Vol. 25, n. 1 (2014), p. 129-135
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