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O gestor coletivo : psicodinâmica grupal em empresas assumidas por trabalhadores
dc.contributor.author | Meira, Fábio Bittencourt | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-10-14T02:13:18Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2014 | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1413-585X | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/104545 | pt_BR |
dc.description.abstract | Este artigo sumariza os resultados de uma pesquisa sobre o processo de organização das Empresas Assumidas por Trabalhadores (EAT) – empresas convencionais em processo falimentar que acabam administradas por ex-trabalhadores. A questão central é de que maneira o grupo de trabalhadores recria os vínculos, interações sociais e práticas administrativas herdadas? A resposta fundamenta-se na psicossociologia dos grupos e propõe um construto teórico designado gestor coletivo: nome dado ao conjunto de mecanismos operantes na elaboração subjetiva do grupo humano ao longo do processo de auto-organização. O construto é apresentado por meio de um estudo de caso, numa proposta expositiva de diálogo entre teoria e campo empírico. Os resultados corroboram o entendimento de que o trabalho de auto-organização é correlato ao trabalho de autolimitação do grupo humano. No caso das EAT, o processo parece orientar-se pelo ajuste seletivo e permanente de uma práxis transformadora – gestada pelo grupo – às restrições e contradições do entorno. | pt_BR |
dc.description.abstract | This paper summarizes the results of a research on Companies Assumed by Workers (CAW) – firms that go into bankruptcy and end up managed by ex-employees. The main question is how do the workers recreate bonds, social interactions and inherited management practices? The answer is based on group Psychosociology to propose a theoretical construct named collective manager: a reference to the ensemble of group subjective mechanisms that operate throughout their self-organizing process. This construct is presented in a case study, in which theoretical considerations dialog with the field research findings. The outcomes strengthen the understanding that group self-organizing is correlated to the group subjective work of self-limitation. In the case of CAW, the process seems to be leaded by the selective and permanent adjustment of group creative and transformative praxis to environmental constraints and contradictions. | en |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Organizações e sociedade. Salvador. Vol. 21, n. 70 (jul./set. 2014), p. 425-442 | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Autogestão | pt_BR |
dc.subject | Recovered companies | en |
dc.subject | Worker’s self-management | en |
dc.subject | Psicossociologia | pt_BR |
dc.subject | Gestão cooperativa | pt_BR |
dc.subject | Psychosociology | en |
dc.subject | Human groups | en |
dc.subject | Práticas organizacionais | pt_BR |
dc.subject | Collective management | en |
dc.title | O gestor coletivo : psicodinâmica grupal em empresas assumidas por trabalhadores | pt_BR |
dc.type | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000922790 | pt_BR |
dc.type.origin | Nacional | pt_BR |
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