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dc.contributor.advisorFaria, Paulo Francisco Estrellapt_BR
dc.contributor.authorLopes, Arthur Vianapt_BR
dc.date.accessioned2014-09-26T02:11:34Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/103864pt_BR
dc.description.abstractA proposta geral desta tese é discutir argumentos de uma linha cognitivista sobre o uso típico de intuições na literatura epistemológica. Em particular, o uso feito por epistemológicos interessados no projeto conhecido como análise do co-nhecimento. A questão central desta tese já está formulada em seu título: qual a estrutura psicológica do conceito ordinário de conhecimento? Em outras palavras, investigamos qual a organização psicológica da unidade mental que responde por nossos julgamentos intuitivos ordinários sobre casos de conhecimento. Argumen-tamos que a resposta a esta pergunta pode gerar lições importantes para o projeto epistemológico, em especial quanto a sua satisfatoriedade. Nossa investigação per-corre literaturas da epistemologia, psicologia comparativa, psicologia do desenvol-vimento, e a psicologia popular (folk). Em uma segunda parte da tese, tratamos de outros argumentos que surgem desta linha cognitivista na literatura epistemológi-ca, tais como argumentos empíricos sobre a robustez de intuições – no sentido de serem amplamente compartilhadas – e considerações sobre as bases cognitivas de uma intuição. Por fim, descrevemos uma forma de dar sentido à metodologia epis-temológica que leva em consideração argumentos cognitivistas em termos da no-ção de equilíbrio reflexivo.pt_BR
dc.description.abstractThe proposal of this dissertation is to discuss issues from a cognitivist line about the typical use of intuitions in the epistemological literature. In particular, issues about the use of epistemologists interested in the traditional project of the analysis of knowledge. The central question of this dissertation is already formulated in its title: What is the psychological structure of ordinary concept of knowledge? In oth-er words, we investigate what is the psychological organization of the mental unity that responds for our intuitive judgments about cases of knowledge. We argue that the answer for this question can provide important lessons for the epistemological project, especially about whether it can be satisfied. Our inquiry goes through the literature of epistemology, comparative psychology, psychology of development, and folk psychology. In a second part, we deal with other kinds of arguments from this cognitivist line in epistemology, such as empirical arguments about the ro-bustness of intuitions – in the sense of being widely shared – and considerations about the cognitive basis of intuitions. Finally, we describe one way of making sense of the epistemological methodology which takes into account cognitivist ar-guments in terms of the notion of reflective equilibrium.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectThe analysis of knowledgeen
dc.subjectFilosofia da mentept_BR
dc.subjectTeoria do conhecimentopt_BR
dc.subjectConceptsen
dc.subjectEpistemologiapt_BR
dc.subjectConceptual structureen
dc.subjectCogniçãopt_BR
dc.subjectExperimental philosophyen
dc.subjectPsicologia e Filosofiapt_BR
dc.titleA estrutura psicológica do conceito de conhecimentopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.nrb000930135pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2014pt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR


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