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dc.contributor.advisorTettamanzy, Ana Lúcia Liberatopt_BR
dc.contributor.authorSeidl, Surianpt_BR
dc.date.accessioned2014-08-30T02:14:11Zpt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/102207pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho de pesquisa investiga a obra A Bicicleta que tinha bigodes (2011), do escritor angolano Ondjaki, no intento de analisar como ele configura o ato de narrar histórias baseado na dimensão da memória, mesclando elementos autobiográficos e ficcionais. A recuperação do passado, presente em suas obras, centra-se na afirmação do ponto de vista da infância. A partir desse olhar subjetivo, a história recente – a guerra civil, o pós-guerra – é trazida à tona de forma leve, poética e onírica. Com uma linguagem oralizada, o escritor permite ao leitor um contato muito próximo com as vivências provocadas pelo narrador, que pode ser aproximado a um contador de histórias. No entanto, essa presença em Ondjaki não está ligada a uma visão exótica de Angola, presa a uma ancestralidade e a uma tradição fixa. Seus narradores são urbanos, convivem com espaços da escrita e outras linguagens e mídias. É nesse viés que letra e voz vão tecendo os fios da narrativa através das lembranças da infância. Nessa forma de narrar os encaminhamentos do pós-guerra em Angola percebe-se que, além da dor – já instaurada há muito tempo em seu povo –, também existe a alegria.pt_BR
dc.description.abstractEste trabajo de investigación analiza la obra La bicicleta que tenía bigotes (2011), del escritor angolés Ondjaki, en el intento de analizar como configura el acto de narrar historias basado en la dimensión de la memoria, mezclando elementos autobiográficos con elementos de la ficción. El rescate del pasado, presente en sus obras, se concentra en la afirmación del punto de vista de la infancia. A partir de esa mirada subjetiva, expone la historia actual – la guerra civil, la pos-guerra – de manera leve, poética y onírica. Con un lenguaje oralizado, el escritor permite al lector un contacto muy próximo de las vivencias provocadas por el narrador, que se aproxima más a un contador de historias. Mientras tanto, esa presencia en Ondjaki no está ligada a una visión exótica de Angola, presa de una ancestralidad y a una tradición fija. Sus narradores son urbanos, conviven con espacios de la escritura y otros lenguajes y medios. Es en esa trama que letra y voz van tejiendo los hilos de la narrativa a través de los recuerdos de la infancia. En esa forma de narrar los encaminamientos de la pos-guerra en Angola se perciben que, además del dolor – ya instaurado hace mucho tiempo en su pueblo -, también existe la alegría.es
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectHistoriaes
dc.subjectOndjaki, 1977-. A bicicleta que tinha bigodespt_BR
dc.subjectMemoriaes
dc.subjectCrítica literáriapt_BR
dc.subjectInfanciaes
dc.subjectLiteratura comparadapt_BR
dc.subjectLevezaes
dc.subjectLiteratura portuguesapt_BR
dc.subjectLiteratura angolanapt_BR
dc.subjectLiteratura e Históriapt_BR
dc.subjectLiteratura africanapt_BR
dc.subjectNarrativapt_BR
dc.subjectOralidadept_BR
dc.titleA bicicleta que tinha bigodes : para uma (re)significação de Angola através da leveza do olhar infantilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000929964pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Letraspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2013pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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